A farsa de Dilma Rousseff cai por terra após 20 dias de governo

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 21 de janeiro às 19:11

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Após 20 dias do novo governo Dilma, tudo que foi pregado por ela na campanha caiu por terra. O terrorismo eleitoral foi ao chão. As mentiras descobertas. A farsa acabou.

Dilma é a presidente, desde a redemocratização, que mais penaliza a população pobre do nosso País. As medidas tomadas pelo seu governo já mostram que teremos anos difíceis.

Dilma mentiu. Mentiu muito. Disse que os adversários aumentariam juros, impostos, iriam gerir a economia por banqueiros, iriam acabar com benefícios sociais e trabalhistas. Era tudo calculado.

Com perversidade, dissimulação e crueldade, a presidente está fazendo a população mais humilde pagar pela sua incompetência, pela corrupção do seu governo e ainda tenta continuar enganando.

Se era para coibir a crise, por que não criar o Imposto sobre Grandes Fortunas e taxar os ricos? Por que não aumentar o Imposto de Renda de quem ganha acima de R$ 15 mil? Porque o governo não tem nenhum compromisso com a população.

Com a alta dos combustíveis, da energia, do IOF, a volta do IPI para carros e linha branca, a redução do seguro-desemprego, o empecilho ao acesso ao FIES, entre outras medidas perversas, Dilma está penalizando todo o povo brasileiro.

O governo Dilma é o governo do rico. A população mais abastarda não sentirá os efeitos do pacote de perversidades anunciado pela presidente. Continuará vivendo bem.

Já nós, pobres assalariados, vamos sofrer o pão que o diabo amaçou para pagar pela incompetência e pelo desvio de dinheiro público do governo mais corrupto da história do nosso País.

A história faz Justiça aos que lutaram contra essa organização criminosa. Agora é apertar os cintos para aguentar mais quatro anos de um governo sem rumo, sem prumo, que caminha cada vez mais para o fundo do poço.

O que ainda me deixa perplexo é ver que a tábua nos olhos de alguns, nem mesmo agora foram retiradas.

Acorda, Brasil. Não é preciso de período eleitoral para tomar consciência política. O governo do PT teme o povo esclarecido. Quanto mais brasileiros bem informados e conscientes da situação, mais fraco será o poder desse povo.

A maior oposição de um governo incompetente e corrupto é a indignação do povo que foi enganado.


Dilma escolhe tucano-banqueiro para o Ministério da Fazenda

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 27 de novembro às 15:59

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Dilma toma decisões contrárias ao que dizia na campanha

Passadas as eleições, a presidente Dilma Rousseff (PT) jogou no lixo todo o seu discurso e começou a adotar medidas que ela passou quatro meses criticando e dizendo que não faria. Foi assim até na escolha da nova equipe econômica.

A presidente escolheu para o Ministério da Fazenda o banqueiro Joaquim Levy, que, além de atuar no Bradesco atualmente, participou do governo que Dilma mais criticou durante sua campanha: o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Levy tem credibilidade no mercado. É um nome bem visto no setor. O problema é justamente a falta de coerência no seu discurso, tendo em vista que ela questionava a ligação da então adversária Marina Silva com a banqueira Neca Setubal, do Itaú, e o anúncio de Armínio Fraga como Ministro da Fazenda do possível governo Aécio Neves (PSDB).

De uma tacada só, Rousseff escolheu um nome que aglutina as experiências dos personagens da equipe econômica dos seus adversários. Joaquim reúne a experiência na diretoria executiva de banco privado, assim como Neca, e trabalhou no conclave econômico do governo FHC, a exemplo de Fraga.

Dilma, antes mesmo de assumir o segundo mandato, já mostra em suas escolhas que o discurso adotado na eleição era totalmente eleitoreiro, sem falar que já começou a adotar as medidas impopulares que a própria dizia estar nos planos do seu adversário no segundo turno, Aécio Neves.

Pouco mais de um mês após as eleições, Dilma aumentou os juros, a conta de energia, a gasolina, decretou a volta do imposto sobre combustíveis e está tentando sobrar o Congresso para mudar a meta do superávit primário por não conseguir cumprir a meta fiscal do orçamento deste ano.

A diferença entre a Dilma candidata e a Dilma presidente é notória. A presidente tem feito tudo ao contrário do que a candidata dizia. Para 2015, podemos esperar ainda mais contradições. A diferença da petista para Marina Silva, que apresentou mudanças no plano de governo ainda no decorrer da campanha, é que Rousseff deixou para mudar todo o seu discurso após vencer o pleito.


Carlos Eduardo implanta indústria da multa em Natal e prejudica mobilidade

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 27 de novembro às 15:27

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O prefeito Carlos Eduardo, com a ânsia de arrecadar dinheiro usando a indústria da multa, está acabando com o resto de mobilidade que ainda tinha o trânsito de Natal. Os radares espalhados por toda a cidade estão provocando engarrafamentos em locais que até então eram tranquilos.

O limite máximo de velocidade é 50 Km/h. Mas muita gente que passa com menos de 20 km/h com medo de ser multado e assim vai se formando as filas. Se locomover em Natal está cada vez mais estressante. Além dos impostos absurdos que os cidadãos já pagam, ainda tem que arcar com a “indústria da multa”.

Antes mesmo de os radares computarem as multas, já geraram um caos enorme nos pontos onde foram instalados.


Democratas entra em decadência no Rio Grande do Norte

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 25 de novembro às 17:31

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Se nas eleições de 2010 o Rio Grande do Norte se mostrou a última ilha de força do Democratas no Brasil, o pleito de 2014 trouxe o início da decadência do partido também em terras potiguares. A sigla saiu desgastada do processo eleitoral e entrou em decadência, após o pleito.

Em 2010, o partido elegeu a governadora Rosalba Ciarlini, reelegeu o senador José Agripino Maia – presidente nacional da agremiação, fez dois deputados federais, Felipe Maia e Betinho Rosado, além de ter ficado com três cadeiras na Assembleia Legislativa.

Em 2013, o deputado Betinho Rosado deixou o partido para assumir o PP no estado. Foi a primeira de uma série de perdas que o partido acumulou até o processo eleitoral deste ano.

Com 90% de reprovação ao governo Rosalba, o partido sepultou sua candidatura à reeleição para apoiar o então governadorável Henrique Eduardo Alves. Desta forma, o grupo da democrata, ainda eleitoralmente muito forte no Oeste, decidiu deixar a sigla.

Em Pau dos Ferros, mais um desgaste. O prefeito Fabrício Torquato (DEM) abriu dissidência da decisão da sigla e apoiou o governador eleito Robinson Faria (PSD). A divergência provocou o rompimento com o ex-prefeito Leonardo Rego (DEM), de quem se tornou adversário ferrenho. O racha da sigla provocará a saída do grupo do prefeito mais cedo ou mais tarde.

Como saldo da eleição, o partido só manteve a vaga de Felipe em Brasília e conquistou duas cadeiras no legislativo estadual, com Getúlio Rego e José Adécio, correndo o risco ainda do último perder o mandato, tendo em vista que está sendo acusado de crime eleitoral.

A vida não tá fácil para o Democratas. O surgimento de novos partidos em 2015 abrirá nova brecha para debandada geral de prefeitos e vereadores. O senador José Agripino terá que praticamente fazer milagre para não vê seu partido se tornar um nanico até mesmo na sua terra.

O mesmo processo de desgaste da legenda também ocorre em nível nacional.


PL já nascerá morto ideologicamente

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 24 de novembro às 17:26

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No Brasil, a ideologia partidária já caducou há muito tempo. A escolha de partidos segue os interesses pessoais dos políticos. Quando foi criada a Lei de Fidelidade Partidária, esperava-se que o troca-troca de legenda por conveniência tivesse um fim. Mas, sempre existe uma brecha. Neste caso, a criação de novos partidos.

Recentemente, já vimos o surgimento de novas siglas que visavam “libertar” parlamentares da amarra da fidelidade partidária. Foi assim com o PSD, que visava levar políticos da oposição para a base do governo. O Solidariedade fez o caminho oposto. Foi criado para levar governistas à oposição. Também surgiu o PROS, criado por dissidente do PSB que não queriam romper com o governo Dilma.

O resultado da eleição deste ano nem esfriou e já vem aí a articulação para criar uma nova agremiação: o Partido Liberal (PL), que já existiu e se transformou em Partido da República, após se fundir com o PRONA. A criação do PL é conduzida pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, que já articulou a fundação do PSD há dois anos.

Na sua concepção, o Partido Liberal abrigaria defensores do liberalismo econômico, da privatização das empresas estatais, do Estado mínimo, do desaparelhamento da máquina pública e da valorização da liberdade individual. No entanto, nenhum desses ideais está presente na concepção dos seus fundadores.

O PL surgirá dentro da base da presidente Dilma Rousseff (PT), cujo governo vai de encontro a tudo que o partido em tese defenderia. Nada mais é do que uma estratégia para abrir nova janela de passagem aos parlamentares da oposição que desejarem migrar para a base governista. O intuito é totalmente fisiológico.

A ideia é fazer do PL uma simples brecha para atender os interesses do Planalto. Logo após sua fundação, o partido irá absorver ou será absorvido pelo PSD, outra sigla criada sem nenhum cunho ideológico. O PL já nascerá morto ideologicamente.

A política partidária do Brasil se transformou numa plataforma fisiologista sem fim. A reforma política, que já passou do tempo de acontecer no Brasil, precisa pôr fim a essa festa da hipocrisia. Para termos um futuro político-democrático organizado, é preciso haver uma identidade ideológica. Caminho oposto ao que o Brasil segue neste momento.


O Observatório RN voltou!!!

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 22 de novembro às 22:58

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Do dia 19 de setembro para cá, muita coisa aconteceu. Infelizmente, o jornalista que vos escreve passou por momentos difíceis, que acabaram tendo reflexo também neste espaço. Foram dois meses de silêncio. Nenhuma postagem. Nada teve a ver com o período eleitoral. Os problemas foram pessoais.

Peço desculpa aos três ou quatro leitores que acompanham este espaço. Mas eu não estava bem. Precisava de um tempo. Tive esse período. Voltei. Aqui, como vem ocorrendo desde o início será um espaço de informação com análise e opinião.

Estava com saudades do meu cantinho, do meu espaço. Vamos agora ao cotidiano!!!


PT já deixou candidatura de Robinson pra trás

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 19 de setembro às 16:09

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É unanimidade em todas as rodas políticas do estado o desprezo dos “aliados” do PT à candidatura do vice-governador Robinson Faria (PSD). A militância petista tem se esforçado para alavancar a candidatura da deputada federal Fátima Bezerra (PT) ao Senado e esqueceu do candidato a governador.

Dos petistas mais fervorosos, poucos votam em Robinson. Se identificam mais com o candidato Robério Paulino (PSOL). Já no interior, muitos estão aderindo à candidatura de Henrique (PMDB) a governador. Dos seis prefeitos do partido, três não votam em Faria.

O jingle do início da campanha dos dois dizia que “casamento para ser bom, meu irmão, tem que ser fiel”, mas, pelo visto, o adultério começou antes mesmo de a campanha ser finalizada.


Terrorismo eleitoral contra Marina não surtiu efeito esperado pelo PT

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 19 de setembro às 15:54

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Após uma semana de ataques pesados contra a candidata Marina Silva (PSB), a presidente Dilma Rousseff (PT) não conseguiu o efeito esperado, que seria assumir a liderança nas simulações de de segundo turno contra a pessebista nas pesquisas de opinião.

A estratégia do “terrorismo eleitoral”, a mesma usada pelo candidato José Serra (PSDB) contra Lula (PT) em 2002, parece começar a ter um efeito oposto. A campanha petista começou a plantar o medo como arma para prejudicar a adversária. Mas, os boatos caíram no ridículo.

O primeiro foi o de que Marina iria desprezar o Pré-Sal. Não colocou. A candidata respondeu que usaria os recursos para a Educação e não para a corrupção, como o PT vem fazendo. O segundo foi de que Marina ameaçaria os direitos trabalhistas. A própria candidata desmentiu mais uma vez. O terceiro foi de que Silva acabaria com o “Bolsa Família”. Também não prosperou.

A réplica do PT tem sido dizer que Marina “mudou de opinião”, quando a candidata do PSB vai para a mídia desmentir os boatos. É até ingenuidade algum eleitor achar que um candidato tomaria as posições que o PT tenta pregar em Marina Silva. O jogo de mentiras para confundir o eleitorado é uma arma antiga na política. Mas parece estar sendo pouco produtivo.

No segundo turno, caso Marina Silva seja mesmo a adversária de Dilma, ela terá o mesmo tempo de televisão para mostrar suas ideias e fugir da boataria petista. A candidata do PSB, na verdade, não tem apresentado contradições. Desmentir boatos não é se contradizer.

Quanto mais tempo passa, aumenta o risco de o PT deixar o Planalto. Isso tem deixado a cúpula petista em polvorosa. Vamos ver até onde vai o vale tudo do jogo eleitoral e se a população brasileira vai cair na onda de boatos espalhados pelos militantes do partido da presidente.


Pesquisas para todos os gostos

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 22 de agosto às 14:46

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Com a corrida eleitoral deflagrada no Rio grande do Norte, começaram a sair pesquisas para todos os gostos. O mais interessante das últimas duas sondagens divulgadas é que esqueceram do restante do estado e focaram somente na capital potiguar.

Na Pesquisa GPP, instituto ligado a Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, partido do candidato Robinson Faria, o pessedista aparece liderando a corrida em Natal e sua candidata a Senado, Fátima Bezerra (PT), em segundo lugar.

Já na pesquisa do instituto Seta, contratado pelo PT do Rio Grande do Norte, partido de Fátima, Robinson aparece em segundo e a petista lidera a corrida para o Senado.

O interessante é que ambos os institutos focam apenas em Natal.

E ambos mostram os respectivos candidatos ligados a eles em primeiro lugar. Seria coincidência?


Candidata ao Senado faz campanha para ministra no RN

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 20 de agosto às 16:58

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Fátima faz promessas de ministra na campanha para senadora

Quem observa as peças publicitárias da campanha da deputada federal Fátima Bezerra (PT), que disputa o Senado, no Rio Grande do Norte, tem a impressão de que ela disputa uma eleição para ministra da Educação.

Nas inserções que aparecem da petista na televisão, ela diz que quer ser eleita senadora para trazer creches, universidades e IFRNs para o Rio Grande do Norte. No entanto, como senadora, ela não teria como cumprir as promessas.

A prerrogativa do senador é legislar. O cargo exige que o ocupante apresente Projetos de Lei, vote os projetos apresentados e fiscalize o executivo. A participação efetiva em ações é por meio das emendas parlamentares, que seriam insuficientes para construir o que a deputada promete.

Ficou estranho o programa eleitoral da petista. Ou ela está tentando enganar os eleitores ou se enganou de cargo na disputa e almeja a vaga de ministra da Educação, função com a qual poderia cumprir suas promessas…