Prêmio Outdoor 2014

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 7 de novembro às 10:37


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A
agência Executiva Propaganda foi a grande vencedora da 21ª edição do Prêmio Central de Outdoor, conquistando ouro nas duas categorias da disputa, “Governo” e “Mercado”.
Na primeira, venceu com a peça “Gentileza Moto”, do Detran,  e na segunda com a mensagem natalina do shopping Cidade Jardim. A Executiva levou ainda duas pratas. As agências Art & C e Armação ficaram com um bronze cada uma.


Patrulheiras enguiçadas

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 7 de novembro às 08:33


Ultrapassadas e raivosas feministas, estacionadas ideologicamente nos anos 70, estão liderando uma ridícula campanha de censura ao jovem compositor potiguar Artur Soares, autor do belo suingue “Ma Nêga”, que fala do amor por uma mulher negra.

Cantem abaixo com Artur Soares e mandem as senhoras mal amadas para onde a imaginação alcançar. E que a canção inunde as almas dos caretas.
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A fronteira final

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 6 de novembro às 11:26


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Espaço: a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise em sua missão de cinco anos para explorar novos mundos, procurar novas formas de vida e novas civilizações, audaciosamente ir aonde nenhum homem jamais esteve”.

Minha geração e tantas outras nunca esqueceram a narrativa de abertura – quase um mantra – da mítica série Jornada nas Estrelas criada por Gene Roddenberry em 1966. Desde então, a ficção científica ganhou mais audiência na televisão e no cinema.

As aventuras pelo espaço, que também foram destaque no passado com o seriado Perdidos no Espaço (com uma abordagem mais ingênua que Star Trek), nunca saíram de moda em Hollywood, vide os recentes longas Oblivion, Elysium e Prometheus.

Nos próximos dias, os cinéfilos do gênero terão uma grande oferta nas telas com a estreia de Interestelar, super produção com a assinatura de Christopher Nolan, o cara que incrementou a saga do Batman no cinema. Uma nova exploração de novos mundos.

O filme é estrelado por Matthew McConaughey, que em 1997 participou de Contato com Jodie Foster, roteiro baseado em obra de Carl Sagan e que abordava pesquisa de vida fora da Terra. Dessa vez ele está ao lado da sempre requisitada Anne Hathaway.

O roteiro, que teve colaboração do irmão de Nolan, Jonatham, narra a história de um grupo de exploradores espaciais que diante da Terra agonizando embarca numa nave e atravessa um buraco negro em busca de um planeta com condições de abrigar vida.

O argumento não é novidade no cinema, apenas retoma a velha e instigante teoria das viagens através do espaço e do tempo, que em consequência do nosso enorme desconhecimento do Universo está sempre na ordem do dia de escritores e cientistas.

Segundo os estudiosos, o homem só conhece 4% da estrutura do Cosmo, sendo exatamente nesse parco espaço onde estão os bilhões de galáxias. Infinita é a região de energia e matéria escuras, da qual a humanidade não tem a menor noção do que seja.

Daquilo pouco que a ciência estuda, os buracos negros são as estruturas mais misteriosas e que sempre serve de fonte para teorias mirabolantes dos fazedores de aventuras espaciais. Os irmãos Nolan penetraram nisso para compor o novo filme.

É no ambiente escuro dos buracos de minhoca e dos quasares, nas possibilidades teóricas das travessias do tempo-espaço por métodos quânticos, que a aventura de Interestelar acontece, os personagens buscando superar as barreiras da física clássica.

Na prática, os realizadores do filme beberam em velhas fontes da ficção científica, ou em produções tipo Contatos Imediatos de Terceiro Grau, de Spielberg, como revelou o próprio Christopher Nolan. Em teoria, remete às teses do cientista Kürt Godel.

Godel foi um matemático austríaco, amigo de Albert Einstein, que migrou para os EUA e lá morreu em 1978. Logo após a Segunda Guerra, ele elaborou um modelo cosmológico de um Universo em rotação consistente com a lei da relatividade geral.

Ele garantia – e Einstein não o contradisse – que a matéria do Universo está em rotação, mas não sobre um mesmo eixo e sim convertido em espirais que giram por curvas temporais, permitindo assim as viagens através do tempo, principalmente ao passado.

A aventura exploratória dos personagens de Interestelar poderia levá-los através dos buracos negros para regiões distantes milhões de anos-luz, ou para outros tempos no passado e futuro, ou ainda para universos paralelos de que trata a tese do multiverso.

Vamos aguardar a estreia do filme e conferir toda a expectativa que Christopher Nolan está conseguindo com grande competência impor na mídia mundial. Promete uma produção com padrões audaciosos que nem mesmo ele jamais viu. Viva o sci-fi!


Planeta dos macacos

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 6 de novembro às 11:25


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Instituto Jane Goodall, da Espanha, e outras entidades de proteção de animais na Europa, acabam de compor um quadro estarrecedor da violência praticada contra macacos, principalmente da raça chimpanzé, onde os adultos são esquartejados para virar comida requintada e os filhotes são vendidos como mascotes de madames e circo. Faltou ainda no documento do IJG um registro do que ocorre com os saguins brasileiros nos laboratórios científicos.


Luiz Cleodon de Medeiros – 100 anos

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 5 de novembro às 19:01


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omei um choque. Já tinha quase 30 anos e era apenas a segunda vez que eu via os olhos marejados do meu pai, algumas lágrimas rolando pelos sulcos da sua face sexagenária. Ele estava sentado na entrada da minha casa, de frente ao mar da Redinha, mexendo na areia branca do jardim.

Ver sinal de dor na alma do meu maior herói tinha ilustrativas semelhanças com a primeira aventura do Superman em que ele era ameaçado pela kriptonita. Em 1967, eu já tinha algumas dezenas de revistinhas do personagem que meu pai comprava nas bancas da Avenida Rio Branco. Até que li uma com o elemento verde extraterrestre.

O primeiro choro paterno que presenciei foi no dia em que completei 12 anos e vi papai chegar em casa com um aspecto de tristeza no rosto. Murmurou alguma coisa para minha mãe e ficou desconsolado no sofá. Ela então me avisou que no final da tarde não haveria aniversário, “pois sua avó, mãe do seu pai, faleceu em São Paulo”.

Aos ouvidos de um menino, a notícia mais trágica foi o cancelamento da reuniãozinha que estava previamente marcada lá em casa com uma dezena de amiguinhos. Mas, duas décadas depois, foi um impacto ver o meu pai chorando, ainda mais na minha casa, como quem fugia da angústia e buscava abrigo naquele que tantas vezes protegeu.

Magoado e entristecido, o homem que para mim foi e sempre será uma versão humanizada de um deus infalível, foi em busca do filho para chorar sua dor. No dia em que ele morreu, em 1993, eu só chorei a perda após o sepultamento, quando deitei para dormir e me lembrei daquela tarde em que o vi triste na soleira da minha porta.

Luiz Cleodon de Medeiros, meu pai, estaria fazendo hoje, 5 de novembro, 100 anos. Foi a figura mais amável e doce que já existiu, e peço vênia pela velha suspeição da opinião de um filho saudoso. Viveu 78 anos numa dignidade exemplar, um cidadão apaixonado pelos filhos, leal aos poucos amigos, homem de um percurso só, entre o lar e o trabalho.

Seu Luiz nasceu na Fazenda Trangola, em Currais Novos, em 1914, quarto dos onze filhos de Cleodon Bezerra de Medeiros e Maria Felisbela das Neves, ele natural de Santa Luzia (PB) e ela de Acarí. Meu avô batizou todos os dez filhos homens colocando seu próprio nome como sobrenome antes do Medeiros, de quem era descendente original da família surgida em Santa Luzia através de dois irmãos portugueses.

Nos anos 1930, papai veio prestar o serviço militar em Natal, sentando praça no quartel do 21º Batalhão de Caçadores, na área onde décadas depois seria erguido o colégio Winston Churchill em que eu estudaria a partir de 1972. Foi como soldado, liderado por cabos e sargentos ligados ao PCB, que Luiz participou da Intentona Comunista de 1935.

Durante os dias de revolta, em que os amotinados metralharam o quartel da Polícia Militar e colocaram o sapateiro Zé Praxedes na cadeira de governador do estado, ele seria um dos últimos militares a serem presos, quando seguia com uma pequena tropa por estreitas estradas de Macaíba. Tomou uma cadeia que só acabou com a anistia concedida por Getúlio Vargas.

Livre da prisão, mas sem direitos políticos, não tinha como retomar o trabalho na caserna. Sem perspectiva de emprego numa cidade ainda assustada com os comunistas, correu para a fazenda de um tio, em Santana do Matos, onde sobreviveu o suficiente para conhecer minha mãe, então uma menina adolescente, com quem viajou para Ceará-Mirim.

Após algum tempo de vida modesta na cidade dos verdes canaviais e com o primeiro filho no ventre da mulher, Luiz correu para buscar vida digna na capital, de onde havia corrido por falta de oportunidades. Ao completar dez anos de casamento, nasceu o primeiro filho, em 1951. Eu viria oito anos depois, em outubro de 1959, e depois duas meninas, em 1961 e 1963.

Minhas memórias de dias felizes em família, apesar das dificuldades que meu pai e minha mãe se esforçavam em não deixar atingir a alta estima dos filhos, são das casas na Cidade Alta, por trás da igreja Santo Antônio, no começo dos anos 1960; em Santos Reis, até 1969; nas Quintas, entre 1969 e 1975; na Candelária, até 1980; e em Nova Descoberta, onde ambos morreriam nos anos 1990.

Cresci debaixo de um carinho sem fim que papai demonstrava nos pequenos gestos para realizar meus sonhos singelos de consumo. Já adulto, percebi como lhe doía me dar um não por força da carência financeira. Isso me fez um pai que só diz sim, como se na relação com meus filhos eu suprisse os desejos que meu velho não conseguiu realizar comigo.

Viveu o tempo todo pelo conforto dos quatro filhos e de uma neta que criou já no fim da vida; jamais exerceu o direito de lutar pela própria felicidade, se anulou como figura singular para ser o homem plural, pai e avô, um catador de pedaços de alegria para os seus. Até os filhos da vizinhança tinham sua atenção e por várias vezes invadiu a privacidade alheia para impedir um pai de castigar um rebento.

Seus muitos anos como vendedor de tecidos na avenida Rio Branco proporcionaram os meus dias mais felizes da infância e adolescência. Durante as férias escolares, me levava para passar o dia com ele na loja, de onde eu esticava para visitas às bancas de jornais, comprando revistas em quadrinhos e figurinhas de álbuns. Meu acervo hoje é o legado daquele amor.

Minhas primeiras incursões nos cinemas, frequentando as sessões de faroeste e ficção científica nos saudosos cines São José, nas Quintas, e São Luiz, no Alecrim, tiveram a participação dele, o anjo da guarda sempre na espera da minha saída para me conduzir em segurança para casa, ás vezes atravessando a madrugada escura da cidade adormecida.

papai3Quando chegou a velhice, seu lado sertanejo e destemido não aceitou a aposentadoria e o pijama; e lá foi ele arrumar trabalho extra para não ficar parado em casa. Improvisou salários retomando o antigo ofício comerciário e vendeu jogo do bicho. Nos anos 1980, quando voltei de São Paulo, estabeleci visitas quase diárias ao seu ponto de venda, na estreita rua General Osório.

Tanto comigo, quanto com meu irmão, os conflitos de geração nunca foram obstáculos para sua compreensão de mundo. Assimilava rapidamente os costumes culturais da juventude e jamais ensaiou escândalos ou histerias diante das nossas posturas no cotidiano. Fazia questão de transparecer o orgulho que tinha dos filhos cabeludos e até brigou por isso quando um diretor do ginásio quis aparar minhas madeixas.

Seus olhos cintilaram de alegria quando constatou o bom rumo profissional tomado por mim e meu irmão, sentia-se feliz quando ambos o visitavam, ele sempre sentadinho na sua cadeira de cordas plásticas postada na calçada, enquanto os netos faziam barulho pela casa adentro. Como cantou Caetano, “as coisas migram e ele serve de farol”.

Numa tarde de 1993 em que julho mal havia começado, o bairro de Nova Descoberta ainda coberto das cinzas e papeis coloridos das festas juninas, eu recebi um telefonema. Era minha irmã mais nova, ligando do hospital São Lucas, onde acabara de levar papai, após mais uma crise de dores no peito. Quando cheguei na calçada do pronto-socorro, ela estava saindo chorando e balançando negativamente a cabeça.

Meu herói estava morto, minha referência de bondade e amor havia partido sem tempo para despedida. Uma dor que até hoje ensaia pontadas bateu forte quando minha irmã me contou que ao entrar com ele no táxi, a cabeça posta em seu ombro, a respiração ofegante, ele lhe fez uma pergunta, as últimas palavras antes de apagar: “Cadê Alex?”.

Todas as vezes que meus pensamentos estão nele ou na minha mãe, eu sempre lembro daquele momento, da sua pergunta em meio à angústia da morte. E em todas essas vezes, que são muitas, eu fico desejando que ele e eu (ambos ateus) estejamos errados quanto ao fim da vida. Porque depois de tudo que eu vivi e aprendi com ele, a maior vontade é poder algum dia responder, aos prantos: “Estou aqui, pai!”.


Comunismo e boiolismo

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 4 de novembro às 11:32


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a década de 1960, em Fortaleza, uma célula de um partido clandestino foi sacudida por um debate que gerou mais barulho do que uma investida de tropas militares no local. Tudo por causa da pulada de cerca de um militante operário oriundo das fábricas.

Não que o camarada tenha trocado o aparelho revolucionário por algum gabinete capitalista. A questão era mais embaixo, entre as pernas de uma morena que ele andava traçando longe do olhar da esposa, abandonada por vezes ao lado dos dois filhos.

A companheira traída procurou os amigos partidários do marido e contou da angústia do abandono, da falta de recursos para o leite das crianças, gastos em noitadas de botecos e cinemas purguinhas com uma sirigaita qualquer. Ela queria uma providência urgente.

Os militantes esqueceram a revolução, deram um tempo nas preocupações com as forças repressoras do governo Costa e Silva e convocaram uma plenária para discutir a crise conjugal e a aventura sexual do companheiro de lutas. Todos compareceram.

O líder da organização marxista-leninista cearense fez um belo discurso em favor da família e do casamento e meteu o pau (ilustrativamente falando) na paixão paralela do operário, criticando a traição e fazendo comentários negativos sobre a amante morena.

O réu improvisado desnudou-se da fantasia militante, vestiu-se moralmente do macacão de trabalhador fabril e se defendeu: “pessoal, eu não traí a revolução, estou apenas comendo uma mulher gostosa. Isso aqui é um partido de comunistas ou de baitolas?”.

Agora um salto de duas décadas, em Belo Horizonte, durante a campanha de prefeito de 1985, que teve a vitória de Sérgio Ferrara (PMDB) numa virada espetacular sobre Maurício Campos (PFL). O PMDB contou com o apoio de alguns partidos de esquerda.

As duas principais legendas esquerdistas que apoiaram Ferrara foram o PCB (o velho Partidão) e o PCdoB, que tinha um candidato a vereador alto-intitulado “candidato das minorias” e que também gostava de se pintar como representante da arte alternativa.

O cara vivia nas manifestações culturais, nas performances poéticas da tradicional Praça Sete, nos shows das bandinhas de rock no histórico Edifício Maletta. E frequentava reuniões sobre direitos gays e das prostitutas. Sempre ao lado de uma bela namorada.

A moça, gostosona e bem produzida, era a antítese das feministas assanhadas e maconheiras do PT, naquele período um partido contra tudo e contra todos. Ela era figura imprescindível nos palanques durante o discurso avançadinho do namorado.

Com o perdão do involuntário trocadilho, todo apoio comunista a homossexuais é um ato oral, uma coisa da boca pra fora, como foi nos anos 1960 a relação retórica com os roqueiros, os poetas, os hippies e os artistas de teatro mambembe e cinema marginal.

E assim, todas as vezes que o candidato a vereador do PCdoB bradava pelos direitos gays e vociferava contra o preconceito, sua primeira providência no desfecho do discurso era meter o beijo na boca burguesa da loura, um código do seu machismo.

Atualmente, a esgotosfera esquerdopata anda repleta de petralhas defendendo homossexuais, mas seu real interesse é no boiolismo engajado do tipo Jean Wyllys e Zé de Abreu, figuras que querem transformar a doação traseira num ato ideológico.

Esses mesmos militantes virtuais que prestam apoio estratégico aos chamados grupos GLBT também não cansam de postar mensagens apoiando o regime político russo, o mesmo comandado por Vladimir Putin que proíbe qualquer manifestação gay no país.

Ontem, a Universidade de São Petesburgo, mandou derrubar um monumento de 2 metros que havia sido erguido em homenagem ao fundador da Apple, Steve Jobs. O motivo: o fato do presidente da empresa, Tim Cook, ter se assumido homossexual.

O grupo empresarial ZEFS (no original União Financeira Europeu-Ocidental), que financiou o projeto de um gigantesco aparelho iPhone, mandou desmontar porque o ato do presidente da Apple viola as leis russas que proíbem a propaganda homossexual.

Os hipócritas militantes petistas que passam os dias panfletando desvarios revolucionários nas redes sociais não deram um pio. Entre o direito gay na Rússia e a imagem tosca de pátria comunista, adivinhem com qual eles preferem comungar?


Jogos da Champions League

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 4 de novembro às 08:43


Giovani dos Santos
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ma terça-feira gorda para quem curte o futebol como espetáculo. Uma rodada cheia no maior campeonato interclubes do planeta, alguns deles com transmissão ao vivo no Brasil.
Confiram:

Juventus x Olympiakos
Malmo x Atlético Madrid
Basel x Ludogorets
Real Madrid x Liverpool
Zenit x Bayer Leverkusen
Benfica x Mônaco
Arsenal x Anderlecht
Borussia Dortmund x Galatasaray


Hora do simancol

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 4 de novembro às 08:32


Aqueles que se consideram amigos ou seguidores de Robinson Faria devem ter agora, mais do que ninguém, o cuidado e a sensatez de não fazer reivindicações pessoais ou de grupos que possam causar constrangimentos ou mal estar político ao governador eleito.


Orson Welles inédito

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 3 de novembro às 11:27


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ma obra jamais vista do gênio americano do cinema, que o jornal The New York Times chamou de “o mais famoso filme nunca exibido”, deverá entrar em cartaz no mundo inteiro em 2015. Trata-se de “The Other Side of the Wind”, filmado entre 1970 e 1976 com um super elenco onde destacam-se John Huston, Dennis Hopper e Meercedes McCambridge.
O filme que foi patrocinado por um cunhado do xá do Irã, Reza Pahlavi, esteve guardado em Paris e com os direitos autorais de posse de Beatrice Welles, filha do cineasta. Atualmente está na Croácia e deverá ser enviado para Hollywood.


O canhão germânico

Em por Alex Medeiros
Atualizado em 3 de novembro às 08:30



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mítico centroavante alemão Gerd Müller, maior artilheiro de toda a História do futebol com 1.461 gols, completa nessa segunda-feira 69 anos. Foi o mais importante atacante do Bayern de Munique, que defendeu entre os anos de 1964 e 1979, após se destacar aos 17 anos no Nördlingen 1861. Estreou pela seleção alemã em 1966, ano do vice-campeonato na Copa do Mundo da Inglaterra. Na copa seguinte, em 1970 no México, foi o artilheiro do torneio. E em 1974 sua fúria foi essencial para a conquista alemã na copa jogada em casa, derrotando a espetacular seleção da Holanda na final.
A carreira, a glória e os muitos gols de Gerd Müller estão registrados em duas biografias, filmes e documentários lançados ao longo dos anos na Alemanha.