A militância petista está reclamando de que é baixaria a campanha de Wilma de Faria relacionar Fátima Bezerra ao PT.
Fui à Wikipédia, de onde retirei o seguinte trecho:
“Filiada ao PT desde 1981, elegeu-se deputada estadual do Rio Grande do Norte por dois mandatos, em 1994, com 8.347 votos, e 1998 com 30.697 votos. Na Assembleia Legislativa potiguar, foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Interior. Representou o Poder Legislativo potiguar no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania e no Conselho Estadual do Meio Ambiente. Foi delegada na IV Conferência Mundial sobre a Mulher (Beijing, 1995) e no I e II Fórum Social Mundial (Porto Alegre, 2001 e 2002). Também participou do Encontro Internacional em Solidariedade às Mulheres Cubanas (Havana, 1998).
Em 2002 candidatou-se a deputada federal pelo Rio Grande do Norte e foi eleita com 161.875, foi reeleita em 2006, com 116.243 votos,7 e em 2010 com 220.355 votos8 (ano em que obteve a quinta melhor votação proporcional do país).”
Não entendi até agora onde está a baixaria.
Sei onde está o relativismo.
Oportunamente, neste domingo, a jornalista Cynara Menezes foi ao Twitter porque estava sendo atacada pela militância petista. Após rebater, arrematou: quem milita se limita.
É bem verdade.
Nesse caso, a militância se limita na perspectiva que lhe convém.
Apesar de Fátima não está envolvida em escândalos que seu partido protagoniza;
Apesar de Fátima poder desfilar por aí se gabando disso;
Apesar de Fátima não ingressar em sua campanha em ataques, ela é do PT. E tem de estar disposta a pagar o preço por ser abrigar no partido que está se notabilizando por seus feitos nada republicanos.