Silveira Júnior sofre da síndrome Carlos Augusto Rosado

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 20 de agosto às 16:43

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O prefeito de Mossoró, Francisco José Silveira Júnior (PSD), já mostrou que sofre da síndrome Carlos Augusto Rosado (DEM). Em menos de seis meses como prefeito eleito, Silveira afastou os principais aliados que o ajudaram a vencer o pleito, ficando praticamente isolado politicamente no município.

Silveira foi eleito com o apoio da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e do PT. No entanto, não cumpriu com nenhum compromisso assumido com eles. Trocou a candidatura de Fafá Rosado a federal por Fábio Faria (PSD). Deixou Leonardo para apoiar Galeno Torquato (PSD) para a Assembleia. E não viabilizou mais uma vaga para o PT na Câmara, chamando o vereador Jório Nogueira para o secretariado.

Silveira se comprometeu demais na campanha e cumpriu de menos. Interlocutores mossoroenses informam que ele se julga “autossuficiente”. O comportamento do prefeito lembra o de carlos Augusto após Rosalba Ciarlini (DEM), sua esposa, assumir o governo do estado.

Carlos expulsou o vice-governador Robinson Faria (PSD) do governo, centralizou a gestão, não aceitava muito bem sugestões de aliados e acabou isolando sua mulher de tal forma que nem o apoio do partido ela teve para disputar a reeleição.

Parece que a síndrome Carlos Augusto é contagiosa e já contaminou o prefeito da terra de Santa Luzia…


O Brasil precisa de mudança!

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 15 de agosto às 18:22

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Nós vivemos uma época eleitoral de questionamentos. De um lado, uma parte dos brasileiros defende a mudança. Do outro, a continuidade. Mas, na verdade, o País precisa mesclar as duas frentes: prosseguir com ações que deram certo e mudar os setores com resultados negativos.

Infelizmente, nosso País, que vinha em uma curva ascendente de 1995 a 2010, começou a cair. A ascensão deu lugar à queda durante o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), em praticamente todas as áreas de atuação. Quando isso acontece, vem a necessidade de mudança.

O Brasil vive um momento difícil na Saúde, Educação, Segurança e, principalmente, na Economia. Embora o governo do ex-presidente Lula (PT) tenha conseguido, por meio de ações efetivas, combater de frente a pobreza, Dilma não conseguiu, nessa mesma linha, dar um passo à frente. Para completar, deixou a desejar nos demais setores.

Vamos começar pela Saúde. É um problema que parece crônico. O caos na área atinge os quatro cantos do País. Faltam médicos, remédios, novos hospitais e praticamente não existem ações preventivas. Enquanto Estados e Municípios investem mais de 15% da área, devido à Emenda 29, a União investe pouco mais de 5% da sua receita bruta no setor. É inadmissível que o Governo invista menos de 10% num setor de tanta necessidade. Para a Saúde melhorar, é preciso mudar.

A Educação é outro setor que precisa ser oxigenado. O governo fez a expansão das Universidades e Escolas Técnicas, mas esqueceu da Educação de Base. Muitos estudantes estão chegando ao nível superior sem ter base necessária para acompanhar. No ensino técnico, o governo está formando milhares de profissionais, mas não criou mecanismos de inclusão no mercado de trabalho. É inegável os avanços que tivemos no Ensino Técnico e Superior, mas o Brasil precisa dar um passo à frente. Precisa avançar, o que não parece ser uma das metas da presidente Dilma.

A Segurança é um caos em todas as regiões e todos os estados brasileiros. Faltam ações preventivas e repressivas, o sistema prisional brasileiro é uma escola do crime, o cidadão de bem está sendo obrigado a ficar preso dentro de casa, enquanto os bandidos tomam as ruas. O governo só aparece na hora de defender bandido de menor. O próximo presidente precisa tomar medidas duras e severas para punir a criminalidade. Uma delas deve ser o apoio à redução da maioridade penal. A Segurança está péssima. Está na hora de mudar.

A economia é outro setor frágil. A previsão para 2014 é de 7% de inflação e 1% de crescimento, o que vai penalizar o bolso de todos nós. Os aumentos serão sucessivos. Começarão pela energia e a gasolina. A fragilidade econômica do governo Dilma já é sentida por cada brasileiro na hora de ir ao supermercado. A cada mês, pagamos mais caro e levamos menos alimentos para casa. Sem contar que o comércio exterior do Planalto tem se preocupado mais em atender aos países ideologicamente alinhados com o PT do que nos lucros que o Brasil poderia ter. Se a Economia vai mal, é preciso mudar.

As deficiências nos serviços prestados pelos municípios e estados também estão atreladas ao governo federal. A União mantém mais de 70% do bolo tributário do País, enquanto Estados e Municípios menores, como os nossos, sobrevivem praticamente de FPM e FPE, sem qualquer capacidade de investimento. Em contrapartida, são responsáveis pelo atendimento básico em Saúde, a Educação Infantil e fundamental, com recursos bem inferiores ao da União. O atual governo caminha no sentido contrário. Conseguiu vetar o aumento de 2% que o FPM teria e reduziu para apenas 1%. O Pacto Federativo precisa mudar.

Além desses setores críticos citados acima, temos ainda as principais obras do governo federal inacabadas, como a transposição do Rio São Francisco, a Ferrovia Transnordestina e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Enquanto a Saúde, a Segurança e a Economia vão mal, o governo Dilma prioriza a construção de um Porto em Cuba, realiza uma operação duvidosa na compra de uma refinaria, perdoa dívidas externas de ditaduras e aparelha a máquina pública.

Hoje, são 39 ministérios aparelhados, para servir mais aos objetivos políticos de perpetuação do PT no poder do que para gerar benefícios à população. As estatais também estão aparelhadas. E parte do dinheiro dos cargos comissionados vai para o próprio PT. O filiado é obrigado a “doar” 10% do seu salário. A sigla atinge recorde de arrecadação dessa forma, chegando a R$ 8 milhões no mês. É o uso político da máquina pública.

Chegamos a um estágio em que o País precisa de mudança. O Brasil necessita de um governo que valorize a Saúde, mude o pacto federativo, invista na Educação de Base, crie uma política nacional de Segurança, mude o rumo da Economia, desaparelhe a máquina pública e, acima de tudo, faça a nação voltar a avançar após esse período de estagnação.

Na minha singela opinião, o homem certo para promover essas mudanças seria o Eduardo Campos. Com a tragédia que o tirou do pleito, irei esperar as novas definições para me posicionar. Mas, de uma coisa eu tenho certeza: está na hora de mudar. “Não vamos desistir do Brasil”, disse Campos, antes de partir. Por isso, é hora de lutar para mudar, como ele queria, como ele sonhou.


Morte de Eduardo Campos exige reestruturação do PSB às vésperas das eleições

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 14 de agosto às 16:46

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Eduardo Campos com Wilma de Faria em caminhada pelas ruas de Natal

A tragédia que culminou com a morte do presidenciável Eduardo Campos, a maior liderança nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), nesta quarta-feira (13), exige uma rápida reestruturação da sigla às vésperas das eleições deste ano.

Campos tinha a cara do partido. Neste momento de luto, ainda não é impossível imaginar a sigla sem sua identidade. Os valores de combate às desigualdades sociais, pregados pela legenda, desde a fundação, com Miguel Arraes, avô de Eduardo, conduzem as lideranças que hoje militam com a sua bandeira.

No entanto, ainda não se vê, em um tempo curto, quem poderia liderar os pessebistas em nível nacional. A ex-ministra Marina Silva (PSB), que deverá assumir a candidatura à Presidência da República, pertence a um outro grupo político: a Rede de Sustentabilidade.

Apesar de ter se alinhado ao PSB, o grupo de Marina tem como meta, logo que passada as eleições, prosseguir com o objetivo de fundação da nova agremiação partidária, o que descarta a possibilidade de ela assumir a liderança nacional.

Embora esteja no PSB, a candidatura de Marina, caso seja confirmada como concorrente à Presidência, será da Rede. Deverá caber ao grupo originalmente do partido se reunir para indicar o vice. Ainda chocado com a forma trágica que ocorreu a morte de Campos, o partido ainda não fala sobre a sucessão. Se dedica às homenagens ao seu maior líder. O prazo é de dez dias para oficializar a decisão junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No Rio Grande do Norte, o PSB tem como maior liderança política a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), que lidera todas as pesquisas de opinião para chegar ao Senado a partir de 2015. Wilma é uma das lideranças de maior expressividade da sigla no Nordeste, junto com o governador da Parabaíba, Ricardo Coutinho (PSB). Sem dúvidas, participará desse processo de reestruturação.

A perda de Eduardo foi grande para o País, para o Nordeste, para Pernambuco, e, acima de tudo, para o PSB.


Campos se foi, mas a luta por um novo Brasil continua

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 13 de agosto às 17:44

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No início da campanha eleitoral, de cara este jovem jornalista que vos escreve já tinha um nome para a Presidência da República. Esse era Eduardo Campos, presidente nacional do PSB.

Jornalista pode sim se posicionar, pode ter candidato e pode acreditar na mudança do País em que vivemos, ao contrário do que pregam alguns.

Mesmo sendo repórter da editoria de Política, nunca escondi meus posicionamentos. Pelo contrário, busco ser o mais transparente possível. É ético, é honesto que os leitores saibam o posicionamento de quem escreve.

Hoje, declaro oficialmente luto pela morte daquele que não era só meu candidato, mas a esperança de mudança neste País injusto.

Eduardo se foi, mas sua mensagem ficará guardada. Não podemos desistir do nosso País.

Você se foi, meu presidente, mas a semente de mudança que você plantou crescerá naqueles puderam compartilhar suas ideias.


Fátima Bezerra: a “mãe” de todas as obras

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 7 de agosto às 18:08

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Candidata do PT ainda não apresentou propostas para o Senado

Em período eleitoral, é comum candidatos aparecerem dizendo que moveram mundos e fundos, quando, na realidade, muitas das ações que alguns reivindicam a “paternidade” ou “maternidade” nada têm a ver com o seu trabalho.

O fato tem se tornando evidente nesta campanha, no Rio Grande do Norte, quando militantes da candidatura da deputada federal Fátima Bezerra (PT) ao Senado tentam atribuir à parlamentar a execução de realizações do governo federal.

Já colocaram a candidata como “mãe” dos Institutos Federais do Rio Grande do Norte (IFRN’s), do curso de medicina na Universidade de Caicó, entre outras ações que seriam executadas com ela, sem ela ou apesar dela.

O papel de um deputado federal ou senador é elaborar Projetos de Lei, participar das votações no Congresso, destinar emendas parlamentares ao Orçamento Geral da União e fiscalizar o Executivo. As realizações do Planalto não estão atreladas a nenhum mandato parlamentar.

O que os deputados federais do RN fazem, em conjunto, é pressionar pela liberação de mais recursos para o estado. Também podem apresentar requerimentos de ações e pressionar pelo cumprimento destes. Os requerimentos dos IFRN’s, por sinal, foram apresentados pela então senadora Rosalba Ciarlini (DEM).

A insistência da campanha petista em fazer Fátima aparecer como “mãe” de todas ações do governo Dilma no estado já caiu no ridículo. Nas redes sociais, já estão colocando a parlamentar como a responsável pela “construção” do Morro do Careca, em Natal, e até do Forte dos Reis Magos.

Mas, a mais criativa das sátiras, foi a que coloca a candidata como relatora dos dez mandamentos bíblicos.

Por enquanto, Fátima ainda não apresentou nenhuma proposta de campanha. Também não publicizou nenhum projeto de sua autoria durante os oito anos de mandato como deputada federal. Sua principal tática eleitoral tem sido a denominação de “mãe de todas as obras”.


Robinson “esquece” que é apoiado por rosalbistas e se denomina único opositor do governo

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 6 de agosto às 17:17

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Robinson Faria se diz único opositor do governo Rosalba

O candidato a governador Robinson faria (PSD) tem se atrapalhado nas declarações. A linha de raciocínio do aspirante à chefia do Executivo vai de encontro às alianças políticas que vem costurando. Esquecendo que conta com o apoio do grupo da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), representado no seu palanque pelo deputado federal Betinho Rosado (PP), Faria disse que é o único opositor da administração estadual, em entrevista a uma emissora de TV local, na tarde desta quarta-feira (6).

A declaração de Faria, que, além de contar com o apoio do grupo Rosalbista pretende somar a adesão do deputado estadual Getúlio Rego (DEM), líder da governadora na Assembleia Legislativa (AL), além de soar estranha para o eleitor, desagrada seus próprios aliados.

Questionado sobre o motivo de não ter deixado o cargo de vice-governador, após o rompimento com a governadora, ele não soube responder. Disse que saiu do governo no início, entregou os cargos e seu adversário, Henrique Eduardo Alves (PMDB), passou a participar da gestão. Mas, não respondeu a pergunta.

Robinson Faria suprimiu, no entanto, que seu rompimento com Rosalba não foi por iniciativa dele. A governadora que, após viajar, no primeiro ano de mandato, decidiu não nomeá-lo para a secretaria de Recursos Hídricos, na qual ele estava lotado antes de assumir o governo durante essa viagem. Sendo expulso do governo, restou ao vice declarar o rompimento, sem renunciar ao cargo.

O vice-governador também não detalhou que suas indicações no governo não pediram exoneração após sua saída, como ele deu a entender. Foram exoneradas por iniciativa da própria governadora. Por tanto, o candidato do PSD não decidiu ir para a oposição. Foi jogado lá pela chefe do executivo estadual.

Mas, o mundo deu voltas. Após ter chutado seu vice ladeira a baixo da governadoria, Rosalba teve sua candidatura à reeleição preterida dentro do seu próprio partido em favor do nome de Henrique, adversário de Robinson. O grupo rosalbista então caiu de dentro da campanha do candidato que se diz hoje o único opositor do seu governo.


Quem será o candidato a deputado estadual do prefeito de Mossoró?

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 5 de agosto às 18:40

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O indeferimento da candidatura do ex-deputado estadual Francisco José a uma vaga na Assembleia Legislativa deixou o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), sem candidato a deputado estadual. O gestor deverá anunciar nos próximos quem será seu candidato.

O prefeito tem duas opções: lançar um novo nome, em substituição ao seu pais, que esteja filiado regularmente, ou apoiar um outro candidato, que, nesse caso, deverá seu um nome do seu partido: ou o deputado José Dias (PSD) ou o ex-prefeito de São Miguel Galeno Torquato (PSD).

Até a decisão, a chapa proporcional do chefe do Executivo, que apoia a reeleição de Fábio Faria (PSD) para a Câmara Federal, permanecerá desfalcada.

Silveira Júnior ainda não tem candidato a deputado estadual

Wilma levanta a bandeira de Eduardo Campos em Santa Cruz

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 5 de agosto às 16:35

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Candidata ao Senado, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) destacou, na noite desta segunda-feira (4), em Santa Cruz, a proposta do PSB para aumentar a receita dos municípios brasileiros. Wilma afirmou que vai defender o aumento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A pessebista enfatizou que essa é uma bandeira do seu candidato a presidente, Eduardo Campos (PSB).

“Meu candidato a presidente (Eduardo Campos) tem esse compromisso, assim como a distribuição mais justa dos recursos, para que os serviços funcionem melhor nas cidades. Por isso, vamos batalhar pelo Pacto Federativo”, discursou Wilma.

A campanha presidencial, até então morna no Rio Grande do Norte, começa a ganhar palanque com declaração de Wilma. A ex-governadora, assim como o deputado estadual Tomba Farias (PSB), usava adesivo em alusão à candidatura de Campos, que tem como vice a ex-ministra Marisa Silva (PSB).


Rogério Marinho é único a fazer campanha presidencial no palanque de Henrique

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 4 de agosto às 04:00

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Dos candidatos da coligação “União pela Mudança”, que tem o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) como candidato a governador e Wilma de Faria (PSB) concorrendo ao Senado, o ex-deputado Rogério Marinho (PSDB), candidato a uma vaga na Câmara Federal, é o único a fazer campanha presidencial mais efetiva.

Rogério tem levado o material de campanha do candidato Aécio Neves (PSDB) para todas as mobilizações. Onde vai é com adesivos do tucano presidenciável colado no peito e, em suas palavras, tem pedido o voto de presidente.

Henrique, que apoia a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), e Wilma, que tem como candidato Eduardo Campos (PSB), têm focado mais na campanha local e deixado as divergências do campo nacional de lado.

Rogério Marinho leva campanha de Aécio Neves para as ruas

Getúlio Rego está entre a cruz e espada

Em por Allan Darlyson
Atualizado em 4 de agosto às 03:49

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O líder do governo Rosalba Ciarlini (DEM) na Assembleia Legislativa, deputado Getúlio Rego (DEM), está entre a cruz e a espada, na definição da chapa que vai apoiar para as eleições deste ano.

De um lado, o senador José Agripino Maia (DEM) quer o apoio do parlamentar às candidaturas de Henrique Alves (PMDB) a governador e Wilma de Faria senadora.

Do outro, Rosalba, que apesar de não ter anunciado apoio aos nomes de Robinson Faria (PSD) para o governo e Fátima Bezerra (PT) para o Senado já tem seu grupo trabalhando neste sentido, não aceita o apoio do democrata ao peemedebista.

Essa história de ouvir liderados e formular encontros para escolher quem vai apoiar é balela. O deputado está mesmo entre seguir seu líder ou contar com os votos da governadora.

O grupo de Rosalba em Mossoró está todo engajado na campanha de Betinho Rosado (PP) para federal e Getúlio para estadual. Se ele anunciar apoio a Henrique, perde os votos da governadora. Se anunciar apoio a Robinson, fica em maus lençóis com Agripino.

Ser ou não ser, eis a questão.

Getúlio Rego já conversou com Henrique e Robinson, mas ainda não anunciou decisão